quarta-feira, 22 de julho de 2009

Desde os tempos mais antigos, o sol foi considerado o símbolo da vida, e sempre teve uma posição importante entre as divindades de cada época. Muitíssimos com os cultos (alguns dos quais seguem sobrevivendo) dedicados a este astro, símbolo de força positiva e energia. Muito breve apareceu evidente a relação entre o movimento do sol, da lua e depois das estrelas. Com o qual nasceram as primeiras interpretações geométricas do tempo através da construção de estruturas megalíticas direccionadas (Menhir ou complexos como Stoneage). O relógio de sol de "Horóscopo free" te permite provar o gosto de uma relação com os astros velhos de milénios, e como consequência conhecer, com precisão, a hora projectada pela sombra no quadrante baixo, numa simples e directa relação com nossa estrela mais próxima, o Sol.
Fonte> Horoscopo Free

terça-feira, 21 de julho de 2009

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Astrólogos alertam para perigos do eclipse total do Sol

O mais longo eclipse solar total do século XXI é um momento muito perigoso no Universo, advertem astrólogos, que predizem guerras, atentados, rebeliões e catástrofes naturais."Se o Sol, o senhor das estrelas, adoece, então algo de grave ocorrerá no mundo", advertiu Raj Kumar Sharma, astrólogo de Mumbai que se gaba de ter lido nos astros, em 2008, a crise financeira mundial e a vitória presidencial de Barack Obama.

Na próxima quarta-feira, um 'eclipse monstro', segundo os astrofísicos, deixará no escuro durante alguns minutos os territórios de China e Índia, os dois países mais povoados do planeta.

Nestes dois gigantes da Ásia, contos e mitologias se referem ao fenômeno astronômico como um anúncio de boa sorte, mas também fonte de maus presságios.

Sharma, por exemplo, prevê "atentados perpetrados no território indiano pelo grupo (separatista da Caxemira) Jaish-e-Mohammad ou pela Al Qaeda", além de uma terrível catástrofe natural no sudeste asiático.

O astrólogo também acredita que um dirigente político indiano poderá ser assassinado, e que o exército americano estaria ameaçado no Afeganistão, no Oriente Médio e na Europa.

Sem esquecer do Irã e do Ocidente, entre os quais as tensões devem continuar aumentando até uma intervenção militar americana a partir de 9 de setembro. Nesta data, "Saturno passa da constelação de Leão para a de Virgem", e "nestes últimos 200 anos, com cada entrada de Saturno em Virgem, houve guerras", afirma Sharma.

A astrologia dos vedas serve para quase tudo na Índia: desde escolher o nome de um recém-nascido até decidir a compra de uma casa ou montar um negócio.

No evento de um eclipse, alguns hindus (80% dos 1,17 bilhão de indianos) acreditam que os demônios Rahu e Ketu "tragam" o Sol, fazendo com que seja impossível comer os alimentos e que a água se torne impotável.

Mulheres indianas prestes a dar à luz, que haviam programado uma cesárea para o dia 22 de julho, decidiram adiar o parto, informa Shivani Sachdev Gour, ginecologista do hospital Fortis de Nova Déhli.

"É uma crença profundamente arraigada na sociedade indiana. Os casais fazem de tudo para que seu bebê não nasça neste dia", explicou o médico.

Na China imperial, os eclipses eram sinal de catástrofes naturais ou da morte do imperador. Mas estas crenças e superstições não desapareceram.

"A probabilidade de que haja violência ou uma guerra durante um eclipse total é de 95%", indica um artigo do portal chinês Baidu.com.

Siva Prasad Tata, que dirige o site especializado Astro Jyoti, é mais otimista: "não há muitas razões para se alarmar demais em relação ao eclipse. É um fenômeno natural", disse.
Fonte:br.noticias.yahoo.com

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Fotógrafo faz close-ups de tubarões


Depois de oito anos dedicando-se a fotografar a vida submarina, o americano-taiwanês Eric Cheng realizou o sonho de registrar close-ups de tubarões. Em sua última viagem às Bahamas, em junho, Cheng fotografou os animais na superfície, usando peixes como isca. "A fotografia submarina se resume a conseguir chegar o mais perto possível do objeto", diz ele. O truque para obter as imagens de tubarões-limões e suas mandíbulas abertas foi pendurar a câmera em uma extensão e segurá-la junto à superfície, a partir de um barco de apoio.


Fonte:/verde.br.msn.com/galeria-de-fotos.

Este não posso deixar de postar

90 pessoas apanham a gripe Suina e todos querem usar uma máscara.

Um milhão de pessoas tem AIDS e ninguém quer usar um preservativo...

domingo, 19 de julho de 2009

Esse é meu humor hoje


Paulo.Nichio





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Primeira viagem humana à Lua completa 40 anos

A missão Apollo 8, que completou 40 anos esta semana, foi a primeira a levar homens à Lua. A viagem, que fazia parte do Projeto Apollo, teve duração de seis dias; do dia 21 ao dia 27 de Dezembro de 1968. Os astronautas Frank Borman, Jim Lovell e William A. Anders foram os primeiros homens a circum-navegar o satélite natural da Terra, abrindo caminho para o pouso histórico que aconteceria sete meses mais tarde, com a Apollo 11.
Embora os astronautas não tenham pousado no solo lunar, na noite de Natal de 1968, eles foram os primeiros astronautas a abandonar a órbita da Terra, enviando inéditas fotos do solo da Lua.
"Estávamos voando para Lua pela primeira vez", disse Jim Lovell, um dos três astronautas a bordo do histórico vôo."
Mas além da monumental conquista científica, a façanha foi um grande impulso emocional para os americanos no final de um ano particularmente ruim na história dos Estados Unidos. Em Janeiro daquele ano, na Guerra do Vietnã (1959-1975), ocorreu a Ofensiva do Tet que deixou muitos americanos chocados e com dúvidas de que uma vitória seria possível. Em abril, Martin Luther King foi assassinado, e as ruas de toda a nação foram tomadas por manifestações violentas. E durante o Verão, o país assistiu com horror como a polícia e manifestantes anti-guerra lutaram nas ruas de Chicago durante a Convenção Nacional Democrática.
O lançamento da Apollo 7, em outubro, foi uma grande vitória para a Nasa, colocando o programa espacial de volta aos trilhos após 22 meses de interrupção. A pausa ocorreu depois que um curto-circuito incendiou o módulo de comando da Apollo 1 durante um teste na plataforma de lançamento do Cabo Kennedy - hoje chamado Cabo Canaveral - na Flórida.
Chegar à Lua era "um grande passo psicológico", disse o astronauta da Apollo 7, Walter Cunningham.
"O público disse: 'Ei, os seres humanos estão indo para o outro corpo do sistema solar'", falou Cunningham à CNN em uma entrevista telefônica.
A missão Apollo 8 produziu uma das mais famosas fotos do programa espacial, mostrando um grande pedaço da lua na cor cinza em primeiro plano e uma grande mancha azul-e-branca da Terra ao fundo. Em uma histórica transmissão ao vivo naquela noite, a tripulação leu uma passagem do livro Gênesis da Bíblia que foi fechada com os desejos de bom Natal do Comandante Borman: "Nós terminamos com uma boa noite, boa sorte, um Feliz Natal e Deus abençoe a todos vocês, todos vocês na boa Terra".

O momento não poderia ter sido melhor, disse Jim Lovell por telefone. "O fato de estarmos ao redor da lua na véspera de Natal. Um roteirista não poderia ter feito um trabalho melhor".
O sucesso da missão dos Estados Unidos também deu um grande impulso no país na batalha contra a União Soviética para ver quem ficava na frente da corrida espacial.
Os Estados Unidos iriam desembarcar dois homens na lua no Verão de 1969 na Apolo 11, batendo os soviéticos e cumprindo a meta fixada pelo ex-presidente John F. Kennedy, no início da década.
Para o astronauta Edgar Mitchell, a sexta pessoa a andar na lua, a missão Apollo 8 significou um marco importante na história humana. Ele comparou o feito ao início da exploração do Mar Mediterrâneo pelos fenícios, ocorrida quase 3 mil anos antes.
Jim Lovell, astronauta da Apollo 8, também fez parte de outra missão histórica, a Apollo 13, ocorrida em Abril de 1970. Este vôo - comandado por Lovell - tornou-se famoso por um aidente: um sistema de oxigênio à bordo da embarcação explodiu e os três astronautas tiveram que usar improvisados sistemas para sobreviver no retorno à Terra. O seu triunfo sobre a adversidade foi imortalizado no filme "Apollo 13", em que Tom Hanks atuou no papel de Lovell.
"Duas vezes como uma dama de honra, nunca uma noiva", disse ele sorrindo, admitindo que durante anos carregou o ressentimento de que a missão foi um "fracasso".
No entanto, Lovell afirma que aprendeu perfeitamente o que significa o sucesso de uma missão: retornar com segurança à Terra.

Fonte:noticias.terra.com.br/ciencia

Gripe Suína - a prevenção é o melhor tratamento

A gripe suína é uma doença respiratória transmitida através do vírus influenza A (H1N1), um novo subtipo do vírus influenza, transmissor da gripe. O vírus actual é resultante de uma mistura entre os vírus da gripe aviária, do porco e humana. É a primeira vez que esta combinação genética ocorre. A epidemia teve início no México e, em poucos dias, já atingia os Estados Unidos, o Canadá, a Espanha e a Grã-Bretanha.
O vírus da gripe suína clássica foi isolado pela primeira vez no suíno em 1930. De acordo com a especialista, desde então, o patógeno sofreu novas recombinações e se tornou capaz de infectar pessoas. Por ser uma novidade para o sistema imunológico do homem, esse vírus híbrido tornou-se mais resistente que o comum, ocasionando um tipo de gripe bastante agressivo, diferente da que estamos habituados.

Os sintomas da gripe suína são similares aos da gripe comum, porém, mais agudos. Segundo o Ministério da Saúde, é comum o paciente apresentar uma febre repentina acima de 38 graus, acompanhada de problemas como tosse, dor de cabeça, dor nos músculos e nas articulações e dificuldade na respiração. Os sintomas podem ter início no período de três a sete dias após contacto com o influenza A (H1N1).

O vírus da gripe suína é o influenza A (H1N1), novo subtipo do vírus da influenza, o causador da gripe. O subtipo formou-se dentro do organismo suíno. Isso porque, assim como no ser humano, os vírus da gripe sofrem mutação contínua no porco, um animal que possui, nas vias respiratórias, receptores sensíveis aos vírus da influenza suínos, humanos e aviários. O organismo do porco funciona como um tubo de ensaio, combinando vírus e favorecendo o aparecimento de novos tipos. Esses vírus híbridos podem provocar o surgimento de um novo tipo de gripe, tão agressivo como o da gripe aviária e tão transmissível quanto o da gripe humana. Ainda uma novidade para o sistema imunológico humano, esse vírus poderia desencadear uma pandemia de gripe.
È MUITO IMPORTANTE SABER QUER:
A gripe de origem suína não é contraída pela ingestão de carne de porco, mas por via aérea, de pessoa para pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contacto com secreções respiratórias de pessoas infectadas, e em locais fechados. Isso porque, de acordo com os Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), a temperatura de cozimento (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias presentes na carne de gado suíno.

Há um medicamento antiviral, o Tamiflu - que contém oseltamivir, substância já usada contra a gripe aviária. Indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ele está disponível na rede pública para ser usado apenas por recomendação médica, a partir de um protocolo definido pelo Ministério da Saúde. O remédio só faz efeito se for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. O Ministério da Saúde está controlando o remédio - cujo stock afirma ser suficiente para o país - para evitar a automedicação. De acordo com o ministério, a prática levaria ao encobrimento dos sintomas, ao retardamento do diagnóstico e até à vitória do vírus.

Medidas Preventivas

Evitar contacto direto com pessoas gripadas;
Ficar em casa se estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o início dos sintomas);
Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar;
Lavar as mãos frequentemente (principalmente antes de comer ou de tocar os olhos, nariz ou boca e depois de tossir, de espirrar e de usar o WC);
Usar máscara cirúrgica em locais de grande concentração de pessoas, como aeroportos, ruas movimentadas e shoppings.

As autoridades sanitárias americanas também orientam, como forma de aumentar a resistência do organismo, que as pessoas se vacinem contra a gripe comum, tenham no mínimo 8 horas de sono por dia, bebam líquidos em abundância, consumam alimentos nutritivos e pratiquem exercícios físicos. O Ministério da Saúde recomenda que o ambiente doméstico seja arejado e receba a luz solar, o que ajuda a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias e que se evite tocar os olhos, nariz ou boca após contacto com superfícies.

FONTE:Sermulher.mundopt.com

F 2 , aos 18 anos, Surtees morre após acidente

Pneu atingiu a cabeça do inglês durante a 2ª prova da etapa de Brands Hatch
Henry Surtees, filho do campeão mundial de F-1 de 1964, John Surtees, teve sua morte confirmada após o acidente sofrido na segunda corrida deste fim de semana, em Brands Hatch, na Inglaterra.

O episódio teve início quando Jack Clarke saiu da pista e bateu lateralmente contra a proteção de pneus. Sua roda traseira esquerda voltou para a pista, lentamente, enquanto outros carros passavam.

Em um lance de rara infelicidade, o pneu "pulou" e ganhou altura suficiente para atingir de forma certeira a cabeça de Surtees, que vinha em alta velocidade, pouco depois da curva Westfield Bend.

O piloto ficou imediatamente desacordado e virou passageiro dentro de seu carro. Era possível ver a marca escura do pneu que o havia atingido na fronte de seu capacete branco.

Na sequência, o jovem piloto permaneceu desacordado, foi retirado do carro e levado para o centro médico do autódromo de Brands Hatch. A gravidade dos ferimentos obrigou uma transferência de helicóptero para o Royal London Hospital, em Londres.

Nenhuma notícia oficial sobre o estado de saúde de Surtees havia sido divulgada até o comunicado oficial do porta-voz do hospital, que confirmou seu falecimento.

Surtees, que havia conseguido na corrida deste sábado _a primeira da rodada dupla em Brands Hatch_ seu melhor resultado na F-2, um terceiro lugar, nasceu em 18 de fevereiro de 1991 e tinha 18 anos.

Fonte:tazio.uol.com.br
"Quanto mais alto voamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar." (Nietzsche)

O universo luminoso dos fungos bioluminescentes

Novas espécies descobertas recentemente no Brasil refletem a necessidade de pesquisa e conservação do patrimônio pouco conhecido envolvendo a diversidade de fungos tropicais
A bioluminescência é um fenômeno natural bastante conhecido em alguns grupos de animais, como vaga-lumes, pirilampos, mosquitos, peixes e moluscos. Ela ocorre também em dezenas de espécies de fungos, embora poucas pessoas já tenham presenciado esse fenômeno. Até recentemente, o conhecimento sobre as espécies de fungos bioluminescentes estava concentrado, sobretudo, em regiões temperadas do hemisfério norte e na Australásia. Mas pesquisas recentes, na Mata Atlântica e na Amazônia, descobriram muitas espécies novas e novos registros de bioluminescência, evidenciando que pouco se conhece sobre a biodiversidade de fungos no Brasil.

Em 2008, Dennis Desjardin, da San Francisco University State e colaboradores publicaram uma revisão sobre fungos bioluminescentes, atualizando e expandindo o trabalho de E. C. Wassink, de 1978, ‘Luminescence in fungi’, que se referia principalmente a espécies asiáticas e europeias. Segundo a revisão, são conhecidas 64 espécies de fungos bioluminescentes no planeta. Nesses 30 anos, as novas descobertas de bioluminescência descritas por Desjardin e os demais autores são referentes ao Brasil, principalmente à região Sudeste. O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (Petar), em São Paulo, é o local onde se conhece o maior número de espécies simpátricas – espécies que ocorrem na mesma região – de fungos bioluminescentes de todo o mundo. No total, são sete espécies identifi cadas (Gerronema viridilucens, Mycena lucentipes, Mycena discobasis, Mycena singeri, Mycena luxaeterna, Mycena asterina, Mycena fera) e uma do gênero Mycena em fase de descrição. A história dessas descobertas começou com o biólogo João Ruffi n Leme de Godoy. Grande conhecedor da região do Vale do Ribeira, ele descobriu de que alguns desses fungos eram conhecidos por moradores do parque em uma enorme jabuticabeira e convidou o químico especialista em bioluminescência Cassius V. Stevani, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo, para visitar o local. Tendo em vista o desafio de identificar os fungos, Stevani prontamente percebeu a necessidade de envolver pesquisadores especializados em fungos – micólogos.
Stevani entrou então em contato com Dennis Desjardin (San Francisco State University) e Marina Capelari (Instituto de Botânica de São Paulo), ambos micólogos experientes em taxonomia de fungos da ordem Agaricales, na qual estão classificados os cogumelos verdadeiros, como o champignon e o shiitake.

Em geral, as espécies de fungos bioluminescentes ocorrem em ambientes florestais úmidos, pois dependem da umidade para se alimentar, crescer e reproduzir. Entretanto, mesmo quem visita com frequência a floresta não consegue observar facilmente essa intrigante característica de alguns fungos, principalmente porque a intensidade da emissão é fraca e os cogumelos são efêmeros e sazonais. Uma boa estratégia para tentar localiza-los é visitar a floresta à noite, especialmente no período de lua nova, crescente ou minguante, quando a mata está mais escura. Ainda assim, como geralmente se caminha na mata com lanternas, é necessário fazer paradas sem iluminação por alguns minutos, observando o solo, até que os olhos se habituem à escuridão, e a luz dos fungos possa ser identificada. Todas as emissões de luz em fungos são esverdeadas, com comprimento de onda em torno de 530 nanometros. Mas existe uma variação de quais partes do fungo emitem luz entre as diferentes espécies. Basicamente, seu corpo é formado por dois tipos de estruturas: o micélio (corpo vegetativo), responsável pelo forrageio, obtenção de alimento e crescimento, e os corpos de frutifi cação (cogumelos) que asseguram a reprodução sexuada e a dispersão dos esporos. Muitas das espécies de fungos bioluminescentes emitem luz apenas do micélio, enquanto outras exibem a bioluminescência restrita ao cogumelo; raramente as duas estruturas emitem luz na mesma espécie.
Leia toda a pesquisa em Scientific American Brasil