sábado, 20 de setembro de 2008

Tudo é reflexo da realidade: o mínimo é mínimo mesmo

Parte/notaMatéria publicada no jornal Notisul.


O trabalho informal é uma atividade que já faz até parte das estatíscas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). No entanto, os números não relatam a parte exata da população que faz parte deste quadro. Por outro lado, isto seria impossível, afinal trabalho informal não é só aquele dos camelôs.

A balconista que nas horas de folga vira manicure ou vendedora de produtos de beleza também faz parte deste ‘batalhão’ de brasileiros que fazem de um tudo para viver, no mínimo, com dignidade e de forma confortável.

Em meio aos tantos trabalhos paralelos que surgem em todo país, tem um que chama atenção pela quantidade de dinheiro que gera. O tal produto chamado Herbalife. Com certeza, a maioria já deve ter ouvido falar na marca.

Só para deixar todos com vontade de entrar nesta canoa que de furada não tem nada: a empresa de vendas diretas Herbalife apresentou no primeiro trimestre do ano um crescimento de 14,8% em suas vendas líquidas. Movimentou ‘míseros’ US$ 372,1 milhões (R$ 796,29 milhões) no mundo.

E o Brasil foi o mercado decisivo para o crescimento. Teve um aumento de 52,9% nos primeiros três meses do ano passado. Os números deste ano ainda não estão disponíveis. Mas já é possível ter uma idéia.

Em Tubarão, não é difícil observar carrões desfilando com adesivos da marca. Todos prováveis vendedores dos produtos de emagrecimento e beleza produzidos pela Herbalife. O empresário Ivo Victor Stapazzol é um deste caras que tiveram visão de raio laser e apostaram na idéia.

Mais da metade dos domicílios brasileiros tem rede de esgoto

Parte/notas extraido na revista eletrônica Ambiente Brasil publicada em 19.09.08

Pela primeira vez, o Brasil passou a ter mais da metade dos domicílios com acesso a tratamento de esgoto, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta quinta-feira.
Em 2007, 51,3% das habitações estavam ligadas à rede coletora, totalizando 28,9 milhões de residências.
A pesquisa registrou também melhora na qualidade dos domicílios brasileiros. De acordo com a pesquisa, 2,4 milhões de domicílios passaram a ter acesso à rede coletora de esgoto em 2007, alcançando mais da metade das residências no país. Quando considerados os domicílios com sistema de fossa séptica, esse percentual vai a 70%.
O número total de domicílios aumentou 3,18%, ou 1,7 milhão, no Brasil em 2007, chegando a 56,3 milhões. Destes, 69,8% eram casas próprias, que tiveram um aumento de 0,7 ponto percentual ante 2006.
Já o abastecimento de água chegou, em 2007, para 46,9 milhões de domicílios, totalizando 83,3% do total, pouco a mais que em 2006 (83,2%). Em termos absolutos, cerca de 1,5 milhão de casas passaram a contar com a rede de água em 2007.
A energia elétrica foi o serviço mais abrangente nos domicílios brasileiros em 2007. Naquele ano, apenas 1,8% das casas não tinham acesso à energia. No Sudeste, o índice de residências atendidas por este serviço chegou a 99,8%, segundo a Pnad.
Por causa do acesso facilitado a aparelhos celulares, a presença de telefones em domicílios brasileiros vem crescendo nos últimos anos, segundo o IBGE. Em 2007, 2,7 milhões de residências passaram a contar com aparelhos, totalizando 43,4 milhões, ou 77% do total. Destas, 17,6 milhões tinham só telefones celulares.
As casas com computadores passaram a representar 26,6% do total de domicílios em 2007, ou 15 milhões. Entre elas, 11 milhões tinham acesso a internet.
Junto da aquisição de mais bens e mais serviços, os domicílios brasileiros ficaram menos ocupados, segundo dados da pesquisa. Caiu o número de domicílios com oito, sete, seis, cinco ou quatro habitantes, e subiu a quantidade de casas com um, dois ou três moradores, na comparação com 2006. Em 2007, a maioria dos domicílios (cerca de 25%) abrigada três pessoas, e a minoria (cerca de 2%), oito pessoas.
A Pnad, que faz levantamentos socioeconômicos anuais da população brasileira, coletou em 2007 dados em 147.851 domicílios de 851 municípios do Brasil. (Fonte: Luisa Belchior/ Folha Online)

Postei esta mensagem que recebi de uma grande amiga, uma irmã de coração na foto nos duas juntas.


Oi amigaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa....

Obrigada por ser essa amiga maravilhosa para mim, por que aconselhar tanto, me compreender, está comigo em todas as horas... se alegrar com minhas alegrias e me dá tanta forças quando penso em cair... Eu não tenho palavras para agradeçer a DEUS por ter o previlegio de ser sua AMIGA. Conte comigo para eternidade!

TE AMODOROOOOOOOOOOOOOOOOO PRA SEMPREEEEEEEEE

Jeane

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Aquecimento Global: o que aprender



É ou não uma ameaça?
Publicado em 25/05/2007 - 00:01

Por Silvia Angerami

Embora governos e cidadãos estejam discutindo a questão do aquecimento global, ambos são levados pelo calor das emoções. Nesse cenário, a mídia tem contribuído para pintar o quadro com tons cada vez mais dramáticos. Mas quem pode definir de fato a gravidade (ou não) da situação são os cientistas e pesquisadores que se dedicam à questão do aquecimento global. Como os pesquisadores brasileiros estão contribuindo para conscientizar a população da gravidade do problema?

O que os especialistas estão fazendo?
O aumento da temperatura no planeta preocupa. Segundo o relatório divulgado em fevereiro pelo IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da sigla em inglês), da ONU (Organização das Nações Unidas), a temperatura média mundial aumentará entre 1,8ºC e 4ºC até 2100, elevando o nível do mar entre 18 e 59 centímetros e aumentando a chance de ocorrência de fenômenos como ciclones, secas e enchentes.

A questão do aquecimento global não está ligada somente às mudanças climáticas. Em decorrência do aumento das edificações, formaram-se ilhas de calor. A impermeabilização do solo e a conseqüente evaporação ocasiona o aumento dos temporais e trombas d´agua. Na seqüência de tanta chuva, surgem as enchentes.

Esses fatos motivaram a WWF (World Wide Foundation) a promover uma ação em março, junto ao povo australiano. Todos foram convidados a ficar uma hora sem luz pela causa contra o aquecimento global. O movimento Earth Hour, liderado pela cidade de Sydney, promoveu a idéia de corte de 5% das emissões de dióxido de carbono por empresas, comunidades e pessoas em 2007. Veja o comercial criado pela Leo Burnett para promover a idéia e multiplicá-la pelo mundo.

Saudade

Meus amigos estive fora e fiquei uns dias sem blogar, e eu vou contar uma coisa não sabia que blog viciava, estes dias em que não tive como escrever fiquei com um sentimento de que estava faltando algo...iraria como posso ficar com falta uma coisa que até pouco tempo eu nei dava importância sabia que existia mas nei estava ai para isso,pôs é vivendo e apreendendo hoje eu só vou dizer estas poucs palavras